Universo Eléctrico
O outro lado da percepção
quarta-feira, 3 de março de 2010
Sinopse nº 8 - Crateras de origem eléctrica
As descargas eléctricas entre corpos próximos toma a forma de “relâmpago dos deuses”, ou a distinta forma plasmóide helicoidal. Tal plasmóide eram esculpidas por muito as culturas antigas quando representavam Júpiter a arremessar o seu relâmpago.
O relâmpago de Júpiter levanta questões sobre a história da humanidade e da Terra que nunca antes foram perguntadas. Quando toca a datarmos a superfície do planeta, os plasmóides causam cicatrizes eléctricas particulares, em forma de canais sinuosos e distintas crateras circulares com paredes íngremes, ocasionalmente com um pico central. Tais crateras são universalmente mal-entendidas como crateras de impacto. Os canais sinuosos são erradamente classificados coo leitos de rios ou canais de lava. Minutos ou horas de marcas eléctricas podem criar uma superfície como a da Lua, que é mais tarde interpretada como o resultado de biliões de anos de idade. Neste modelo é de esperar uma diferença na formação de crateras entre ambos os hemisférios. E para os cépticos, este mecanismo de formação de crateras, continua até hoje, bem activo em Io, uma lua interior de Júpiter.
Os geólogos planetários não são treinados para reconhecer cicatrizes de arco eléctrico, de outro modo, já teriam visto de relance, as características catódicas da erosão e dos jactos catódicos de Io. Eles não são definitivamente vulcões tal como os conhecemos dos livros de geologia.
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