Sinopse nº 6 - Estrelas Eléctricas

Os físicos do Plasma argumentam que as estrelas são formadas por efeito electromagnético “pinch”, em vastas nuvens de gás e poeira. Como se pode ver na imagem (em baixo), o “pinch” é criado por forças magnéticas entre correntes eléctricas paralelas que são parte das gigantescas correntes eléctricas fluindo dentro de uma galáxia. É um processo muito mais eficaz do que a gravidade, na concentração de Matéria, e ao contrário da gravidade, pode remover o excesso de “momentum” angular, prevenindo o colapso da estrutura. As estrelas formar-se-ão como contas num colar, até a gravidade assumir processo. O último Ralph Juergens, um engenheiro de Flagstaff, Arizona, teve a inspiração, nos anos 70, de sugerir que o input eléctrico não pára aí e que as estrelas não são engenhos termonucleares! Isso é óbvio quando o Sol é olhado do ponto de vista de uma descarga eléctrica.

As correntes galácticas que criam estrelas persistem para as alimentar. As estrelas comportam-se como eléctrodos no fluxo galáctico de descarga. Estrelas brilhantes como o nosso Sol são grandes bolas de concentração de luz/raios! A Matéria interior da estrela torna-se positivamente carregada à medida que os electrões viajam até à superfície. As forças internas resultantes evitam as estrelas de colapsar sob o efeito da gravidade e ocasionalmente leva-as a dar origem, por fissura-explosão à formação de uma estrela companheira e gigantes planetas de gás. O repentino aumento de luminosidade ou uma Nova (explosão) marca tal evento. Isso explica porque é tão comum haver estrelas duplas e porque a maioria dos planetas gigantes até agora foram detectados perto da orbita das suas parentes estrelas. A teoria da evolução estelar e da idade das estrelas é um elaborada ficção. A aparência da estrela é largamente determinada pelo seu envolvimento eléctrico e pode mudar de repente. Os físicos do Plasma e engenheiros eléctricos são quem melhor pode avaliar e reconhecer um fenómeno do tipo, descarga de plasma. A Física estelar está nas mãos erradas.

Aparelho Z-pinch – produz descargas eléctricas (figuras de Lichtenberg) que iluminam a superfície do aparelho durante um ensaio recente. Na última descarga obteve-se de um poder de cerca de 290 triliões de watts, num bilionésimo de Segundo. O que é 80 vezes a potência eléctrica do mundo inteiro concentrada num alvo do tamanho de uma malha de algodão.