O Big Bang já está morto! O “Galileo do Séc. XX”, o esquecido Halton Arp provou que o universo não está a expandir-se. A teoria do Big Bang é baseada na errada interpretação da análise do espectro luminoso (redshift - o deslocamento do espectro para o vermelho, lido como o efeito de Doppler, o fenómeno de flutuação da altura do som que todos ouvimos quando um automóvel passa aproximando-se e afastando-se de nós). O redshift de uma galáxia distante é medido na luz que vem dessa galáxia. As linhas no espectro da luz mostram uma acentuada deslocação do seu centro para o lado vermelho, comparando com o espectro do nosso Sol. Arp descobriu que o deslocamento mais ou menos acentuado do redshift nos objectos está ás vezes ligado por uma ponte ou jacto de Matéria. Então, o redshift não pode ser uma medida de distância. A maioria dos redshift é intrínseca ao objecto. Mas, ainda há mais: Arp encontrou que o redshift intrínseco de um quasar ou galáxia tem valores pouco acentuados, mesmo discretos e que decresciam com a distância do centro activo da galáxia. Na inovadora visão do cosmos de Arp, galáxias activas originam quasares de elevado redshift e galáxias companheiras. O redshift torna-se uma medida relativa de idade entre quasares e galáxias próximos, não da sua distância. Com um quasar ou galáxia envelhece, o redshift diminui por etapas discretas, ou quanta.