quarta-feira, 3 de março de 2010

Sinopse nº 10 - A Vida, ela própria!


Parece que quando estrelas anãs ou planetas gigantes de gás dão origem a um satélite rochoso, pai e filho permanecem com um elo estreito, normalmente. O nosso sistema solar, com as suas órbitas espaçadas e traços caóticos, parece ser o resultado de um recente “acidente de tráfego”. Parece uma conjectura arrojada, mas é apoiada pela história global da pré-história de encontros de planetas. Então, para avaliarmos a nossa situação, onde e quais as condições mais favoráveis para o início da Vida, considerando o modelo de Universo Eléctrico. O início mais provável é no interior de um casulo eléctrico, numa estrela anã castanha. A energia radiante é aí distribuída igualmente pela superfície inteira de qualquer planeta que orbite dentro da cromosfera de tal estrela, independentemente da sua rotação axial, inclinação, excentricidade orbital.

A finíssima atmosfera de tais estrelas tem os compostos essenciais de água e o carbono para contaminar a superfície dos planetas. A luz avermelhada é ideal para a fotossíntese. Tal modelo dá-nos uma boa razão para entender porque o Projecto Extra-Terrestrial Intelligence (SETI) tem pouca probabilidade de ser bem sucedido. Qualquer civilização avançada num destes planetas terá pouca consciência que o universo existe fora do seu próprio ambiente estelar, e comunicações rádio através das descargas de uma estrela são impossíveis.

O nosso sistema educativo não foi concebido para a interdisciplinaridade alargada do conhecimento, algo requerido para integrar a noção de um Universo Eléctrico.