quarta-feira, 3 de março de 2010

Sinopse nº 12 - E então?


As consequências e possibilidades de um Universo Eléctrico são vastas. Em primeiro lugar, devemos reconhecer a nossa profunda ignorância! Não sabemos nada sobre a origem do universo. Nunca houve um Big Bang. O universo visível é estático e muito mais pequeno do que pensamos. Ignoramos a idade ou extensão do universo. Desconhecemos a fonte fundamental de energia eléctrica ou matéria que forma o universo. As galáxias são moldadas por forças eléctricas e forma plasma (4ª forma da matéria) foca-se nos seus centros, de onde expulsam periodicamente quasars e jactos de electrões. Quasars evoluem dentro e associados às galáxias. As galáxias formam famílias com “pais” e “crianças” identificáveis. As estrelas são “transformadores” eléctricos, não engenhos termonucleares. Não existem estrelas de neutros, nem buracos negros. Desconhecemos a idade das estrelas porque a teoria de evolução termonuclear não se aplica a elas. As supernovas são totalmente inadequadas como fonte de elementos pesados. Ignoramos a idade da Terra porque o relógio da radioactividade (ritmo de degradação) pode ser manipulado com potentes descargas eléctricas.

As potentes descargas eléctricas que formam a fotosfera estelar criam os elementos pesados que aparecem nos nossos espectros. As estrelas dão à luz, electricamente, a estrelas companheiras e planetas gasosos gigantes. A Vida é bem provável que se tenha formado dentro do envelope de plasma radiante de uma estrela anã castanha! O nosso Sol tem ganho novos planetas, incluindo a Terra. Isto levando em conta a “salada de frutas” das suas características. Não é de todo o local mais hospitaleiro para a Vida desde que pequenas alterações no Sol podem gelar ou esterilizar a Terra. A superfície do planeta e atmosferas foram depositados durante o seu nascimento, provindo de um corpo celeste maior e durante encontros eléctricos com outros planetas. A superfície do planeta sustenta as cicatrizes eléctricas de tais eventos cósmicos. A velocidade da luz não é uma barreira intransponível. A comunicação em tempo-real entre galáxias talvez seja possível. Para além disso, o Tempo é universal e viagens no Tempo são impossíveis. A anti-gravidade é possível. O Espaço não tem outras dimensões extra, nas quais possamos atalhar ou onde universos paralelos possam existir. Não existe nenhuma energia do vácuo "ponto-zero". A fonte invisível energia no Espaço é eléctrica. A energia nuclear limpa é possível através de sistemas de ressonância catalítica nuclear. Esta energia é mais eficiente do que as normais reacções químicas. As enzimas biológicas são capazes de usar este tipo de ressonância catalítica nuclear para transmutar elementos. Os sistemas biológicos mostram evidências de comunicar via sistemas de ressonância química, o que pode corroborar o trabalho de Rupert Sheldrake. O ADN não contém a chave da Vida, mais provavelmente será apenas uma impressão digital de um conjunto de “componentes e ferramentas de uma fábrica”. Poderemos nunca decifrar o Genoma Humano, buscando se ele representa uma criatura com duas ou seis pernas, porque a informação que controla a linha de montagem é externa ao próprio ADN. A Vida depende de algo mais para lá da Química.

Não estamos sós e abandonados no Tempo e Espaço, numa pequena rocha, orbitando uma insignificante estrela, situada numa insignificante galáxia. Felizmente, estamos ligados com o Poder e a Inteligência do Universo.

O futuro num Universo Eléctrico revela-se muito prometedor, na verdade!